Saimos de casa logo cedo pra pegar o trem Nice - Monaco. Cedo porque eu queria garantir o melhor lugar pra ver o casamento: ou em frente da capelinha ou no palacio real. Cheguei toda empolgada em Monaco - Bruno estava odiando a ideia, mas nao reclamou - e vimos que a cidade ainda estava vazia. O calor tava enfraquecendo qualquer amizade, mas eu prefiria sentir o calorao do que sentir um frio do cao. Fomos dar uma volta aqui e ali pro tempo passar, afinal eram 11h da manha e o casamento começaria somente às 17h! Como a cidade é pequena, 30 min foram suficientes pra gente rodar e aproveitar o tempo livre pra tirar fotos de Monaco toda decorada com bandeiras de Monaco e da Africa do Sul, pais de origem de Charlene.
Felizinha da vida ao lado da bandeira da Africa do Sul
Arrasada, fomos fazer plantao em frente à capela onde eles iriam depois da cerimônia religiosa. Eu tava mais feliz do que tudo porque tava beeeeeeeem na frente e nao tinha ninguém! Mas como alegria de pobre dura pouco (alias, pouquiiiiissimo!), ouvi um rapaz pedindo informaçao ao guardinha que estava na minha frente. E ouço o guarda falando: - Nao, nao, meu senhor, às 16h vamos tirar todo mundo daqui porque so podem ficar aqui os moradores de Monaco (que deveriam mostrar a identidade!!). Olhei pro guarda e disse: - Cuma??? Acho que nao entendi bem... E ele me confirmou a informaçao. Ou seja, moradores de Monaco no acesso VIP e a pobretada na rua, ha uns 200 metros dos noivos. OOOhh raiva dos tal moradores de Monaco! A festa era somente pra eles e NADA foi informado nos jornais locais.
A capela Sainte-Dévote
De volta pra casa, tive que me contentar em assistir tudo pela televisao, toda chinfrinha....
PS: As poucas fotos do casamento estao no meu album, alias, um novo porque o outro esgotou o limite. E no velho, fotos dos castelos.
Um comentário:
Monaco é covardia ! Sabe quem está morando aí ? O Galvão Bueno !
é SÉRIO !
De novo: fotos muito legais.
Beijos e Abraços a você e ao Bruno
João
SP - Brasil
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